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Imagem repetida.

Já que está praticamente definido que serão  estas quatro  pessoas da imagem acima, que irão disputar o próximo mandato para  prefeito(a) de nosso município na próxima eleição. Portanto está aí para o leitor dá sua opinião, fazer suas ilações e avaliar os mesmos  em seus comentários, é claro, dentro da seara  política.   

PRÉ-CANDIDATA A PREFEITA DE BACABAL, GISELLE VELLOSO ANUNCIA DATA DE CONVENÇÃO


A empresária Giselle Velloso foi a primeira dos pré-candidatos a prefeito de Bacabal a anunciar a data de sua convenção, através de seu perfil no site de relacionamento Facebook. “Já estou com a minha convenção marcada para o dia 31 de julho, às 9 horas horas, no Vanguard. Na oportunidade apresentarei a cúpula do meu partido [Partido da República], o meu candidato ou candidata a vice, tanto quanto os nossos pré-candidatos a vereador. Creio em Deus e na força da missão sagrada que coloca sobre meus ombros. Estarei pronta para governar nosso povo, com um proposta moderna e muito bem estudada por competentes técnicos que estão me auxiliando nessa nobre e honrosa missão divina”, escreveu.

Giselle Velloso também conclamou a militância do partido para se fazer presente. “Estaremos escrevendo - se Deus assim desejar - uma nova página histórica, otimista e salutar ao povo bacabalense e todos os que aqui, nesta terra, investiram confiantes no seu progresso. Jamais os decepcionarei . Preciso da ajuda e colaboração de todos, pois são mais de três décadas de atraso institucional que teremos que recuperar com trabalho e determinação de todos ... Que Deus me abençoe a escolher os melhores e a elaborar um correto programa de governo”, finalizou sua mensagem.

Em outro post, também publicado no Facebook, a pré-candidata divulgou compromisso agendado para a manhã desta segunda feira (20), quando terá audiência com o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula.

Calendário Eleitoral 2016
Convenções

JULHO – QUARTA-FEIRA, 20.7.2016
Data a partir da qual é permitida a realização de convenções destinadas a deliberar sobre coligações e escolher candidatos a prefeito, a vice-prefeito e a vereador (Lei nº 9.504/1997, art. 8º, caput).

AGOSTO – SEXTA-FEIRA, 5.8.2016
Último dia para a realização de convenções destinadas a deliberar sobre coligações e escolher candidatos a prefeito, a vice-prefeito e a vereador (Lei nº 9.504/1997, art. 8º, caput).

PIPOCA NO CINEMA O STF ANALISA



A polemica da Pipoca. Ação de exibidores quer proibir cliente entrar nas salas com comida comprada de outros locais. Pois é no escurinho. Associação de cinemas de shoppings querem exclusividade na venda de pipoca, refrigerantes e doces para seus clientes, e cinemas podem ser proibidos de impor aquisição exclusiva de alimentos. E que é motivos de, memes que pipocam nas redes sociais.

A Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex (Abraplex) um cliente comprar uma pipoca que será consumida na sala de cinema em outro estabelecimento que não o da própria exibidora fere um direito fundamental dessa empresa, garantido pela Constituição Federal, a livre iniciativa. Com esse argumento, a Associação entrou com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 398) no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que as exibidoras tenham o direito de proibir que seus clientes consumam nas salas bebidas ou comidas adquiridas em outro lugar. A ADPF tem um pedido de liminar (veja a íntegra) que, se aceito, fará com que os clientes só possam entrar nas salas com alimentos adquiridos no local até que a decisão final da Corte seja proferida. Isso contrariaria a atual jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que garante esse direito ao consumidor. A ADPF será avaliada ao ministro Edson Fachin, que nesta quinta a enviou para análise da Procuradoria-Geral de República.
Na compreensão do advogado Pedro Moreira, especialista em Direito Civil, a livre iniciativa realmente está prevista na Constituição, porém, o pedido pode ferir outro direito fundamental, a liberdade de escolha do consumidor, que também é garantido pela Carta Magna. “A empresa que exibe o filme pode proibir que o cliente entre com comida na sala. Mas se ela permite, como é o caso, não pode determinar onde esse produto é comprado”, avalia Moreira. Na sua avaliação, “o direito de escolha deve prevalecer sobre o direito à livre iniciativa”, afirma. “O próprio STF está mais alinhado com uma intervenção estatal maior, por isso é possível que ele vai se posicionar contrário a ação. Mas não se pode ter certeza”, declara Moreira.
Já para o advogado responsável pela ação, Eduardo Mendonça, essa intervenção é prejudicial. “No Brasil, naturalizou-se a ideia de que o Estado pode deliberar o que a iniciativa privada pode ou não fazer. Mas a livre iniciativa é um direito previsto na Constituição”, diz o advogado. Segundo ele, a renda da empresa para cobrir os custos do cinema envolve os valores da bomboniére própria (onde são vendidos refrigerantes, pipoca e doces) e se a empresa não pode contar com a garantia desse valor, mantém os preços dos ingressos mais altos.
“Parece que é uma medida ruim para o consumidor, mas não. No mundo todo funciona assim, com exclusividade de venda, para diminuir o custo do ingresso e assim permitir que as pessoas tenham acesso à cultura. Se a empresa não pode cobrar um pouco a mais na bonbonnière, vai cobrar no ingresso”, diz Mendonça. Para ele, a medida não afeta a liberdade de escolha do consumidor porque “se ele não tem dinheiro para pagar um pouco mais, pode só assistir o filme e não comer”, conclui.
Alternativa
InconstitucionalNa ação da Abralex, caso o STF não aceite a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) já está solicitada uma Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Advogados divergem sobre venda casada

A atual jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) compreende que a obrigação de comprar comida ou bebida na loja da exibidora na hora de assistir um filme é venda casada. “Esse entendimento é por extensão porque não se trata de venda casada. Venda casada e quando você só compra um produto se comprar outro. Ninguém é obrigado a comprar nada para assistir o filme e quem quiser comprar a pipoca e não assistir o filme, também pode”, argumenta o advogado responsável pela Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) da Abraplex, Eduardo Mendonça.

Já a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Claudia Almeida, rebate. “Isso é venda casada porque cerceia a liberdade do consumidor”, afirma. Para ela, uma decisão no sentido contrário à jurisprudência do STJ “seria um retrocesso”. “Há anos, defendemos a ideia de que é venda casada, porque a finalidade da empresa é exibir o filme e não vender comida”, afirma Cláudia. 
Consumidor reclama de pouca opção

“Eu não gosto de pipoca. Não vou poder comer nada?” indaga a recepcionista Sueli Messias Soares, 33, sobre a proposta de impedir a entrada de produtos alimentícios nas salas de cinemas adquiridos em outros estabelecimentos. Para ela, as opções são muito restritas nas lojas das exibidoras, o que cerceia a liberdade do consumidor.

A advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Claudia Almeida, lembra dos consumidores que apresentam restrições alimentares. “Diabéticos, pessoas com alergia, ficarão sem opção”, diz.

No giro da noticia.
Edmilson Moura. 

Assim diz o adágio popular, quem faz o ladrão, é a ocasião.



 Porque será que aqui em nosso município tem que ser assim? É sabido por todos até pelos inútil vereadores(a),  que a primeira dama Maria José Carvalho, em cada um  dos estabelecimentos públicos municipais  tanto na cede quanto no interior ela mantém uma legião de funcionários ganhado entre 100 e 150 reais tão somente para não fazerem nada e segurar os chamados voto de cabresto. Mais uma vez se pergunta , será que isso é legal? Sem falar no descarado  crime de nepotismo, e tem mais, isso é desde sempre. Já que não contamos com os fariseus chamados  vereadores, porque que os homens de proa da política gonzaguense que tem pretensões  de  mudar esse escandaloso sistema de  corrupção em nossa cidade não tomam providencias para libertar o povo desse imbecil regulamento  de humilhação com os munícipes  em pleno século XXI, isso é inadmissível, é falta de consideração para   com o povo, por parte dos lideres de oposição. Gente, não é brincadeira, tenham dó, me parece que vai fazer 18 anos que essa família saqueiam o nosso município ininterruptamente,  entre outros patrimônio que a família ostenta, são proprietários de dezenas de fazendas de gado, enfim levantaram um império incalculável a custa do suor  e do sangue do povo de São Luís Gonzaga, as evidencias cristalinas comprovam esse enriquecimento ilícito, volto a repetir, se os homens de proa da política gonzaguense provocasse uma investigação nos desmando de nosso gestor municipal, com certeza o mesmo teria muito o que explicar

JÁ COMEÇA A OFENSIVA POLÍTICA PARA ENFRAQUECER A OPERAÇÃO LAVA JATO



Na imagem Renan Calheiros no dia 7 de junho de 2016, no Senado. E investigado, Renan lidera grupo que quer mudar lei da delação e vai analisar impeachment de Janot.

Se um delator da Justiça coloca um político contra a parede, o melhor é encampar a proposta para se mudar a lei da delação premiada. Se um procurador pede sua prisão, dá-se o aviso que cinco pedidos de impeachment do magistrado serão analisados. E se alguém disser que não há isenção para fazer essa análise, você cria um fato e diz que três procuradores do grupo de trabalho da operação Lava Jato não têm condições de investigar o caso, por isso, também deveriam se declarar impedidos. Esta foi a maneira que um dos investigados no esquema criminoso investigado pela força tarefa, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), reagiu às últimas denúncias feitas por um dos delatores do esquema, o ex-senador, ex-presidente da Transpetro e ex-amigo do próprio Calheiros, Sérgio Machado.

MAIS INFORMAÇÕES
As reações do senador alagoano ocorreram na quinta-feira, um dia após a divulgação da delação de Machado, e tiveram um tom de como se nada tivesse ocorrido. O peemedebista conversou tranquilamente com a imprensa por quase meia hora – o que é incomum – e não fugiu de nenhuma pergunta. Citado em onze ocasiões nas investigações, o tom dado por Calheiros só reforçam uma ofensiva política que desde o início das apurações dos desvios bilionários na Petrobras tem crescido. Atualmente, oito projetos tramitam no Legislativo pedindo alterações na atuallei da delação premiada, uma legislação aprovada pelo Congresso no ano de 2013 e, que após garantir ao menos 50 acordos de colaboração, deixou o meio político em desespero.

Os principais pontos reclamados por Calheiros, que já constam de uma das oito propostas de alteração (a assinada pelo deputado petista Wadih Damous), é a de que réu preso não poderia fazer delação e de que se o termo de colaboração vazasse, ele seria anulado. A lógica de Calheiros se baseia em seu próprio caso, que foi gravado pelo então amigo Machado criticando a Lava Jato e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “No desespero, ele [o delator] envolve até a mãe, quanto mais um amigo”, afirmou a jornalistas na tarde de quinta-feira.

Suas palavras ganham atenção depois que as gravações divulgadas do ex-presidente da Transpetro Sergio Machado mostraram a cúpula do PMDB se articulando por um pacto que estancasse a investigação. Um levantamento feito pelo Ministério Público Federal, no entanto, prevê que menos de 30% das delações premiadas são firmadas por réus encarcerados. Ainda assim, o grupo que luta pela aprovação da mudança nas regras de colaboração diz que esse número causa uma falsa sensação de Justiça. Recentemente, Damous disse que os outros 70% dos delatores seriam pessoas com menor grau de influência no esquema criminoso. Ou seja, na sua avaliação seriam os familiares ou secretários dos peixes-grandes do esquema, os empreiteiros, executivos da Petrobras, políticos e doleiros que teriam sido presos antes de assinarem o termo de delação. Quando Damous apresentou o projeto de lei, Machado, que em nenhum momento esteve detido pela polícia, ainda não havia delatado boa parte da classe política brasileira.

Os projetos que querem mudar a lei da delação
    • PL 4372/2016, de autoria do deputado Wadih Damous (PT-RJ)
  • PL 223/2015, de autoria do deputado André de Paula (PSD-PE)
  • PL 275/2015, de autoria do deputado Heráclito Fortes (PSB-PI) -- este deputado foi um dos citados como receptor de propina por parte de Machado, o que ele nega.
  • PL 4078/2015, de autoria de Hugo Motta (PMDB-PB) e Luiz Sérgio (PT-RJ). O petista é citado por Machado em sua delação premiada.
  • PL 4082/2015, de autoria de Hugo Motta (PMDB-PB) e Luiz Sérgio (PT-RJ).
  • PL 4081/2015, de autoria de Hugo Motta (PMDB-PB) e Luiz Sérgio (PT-RJ).
  • PLS 283/2014, de autoria do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) -- hoje ministro do TCU, ele também foi citado por Machado em sua delação premiada.
  • PL 8079/2014, de autoria de Marco Maia (PT-RS)
As possíveis mudanças na legislação deixaram o Ministério Público em alerta. “Há meros três anos o Brasil passou a ter essa lei da delação. Não há razão para mudar a lei que é tão recente. Quem quer mudá-la só pensa na hipótese dos crimes de colarinho branco e se esquece que ela também vale para os casos clássicos de mafiosos. Como um matador, membro de uma quadrilha iria delatar o chefe do grupo se não houvesse nenhuma garantia para ele?”, diz o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), José Robalinho Cavalcanti.

Em evento com empresários na cidade de São Paulo o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, saiu em defesa do Governo, e disse que a chance de o Planalto ser prejudicado pela Lava Jatoé “zero”. Três ministros indicados pelo presidente interino já caíram, todos por incidentes relacionados à operação, e ontem a delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado resvalou em Temer. “A citação ao Temer é gratuita, aquela conversa não aconteceu, não existe Temer nesse negócio”, afirmou.

Questionado, o peemedebista evitou falar sobre o caso específico do presidente do Senado, Renan Calheiros, que também foi mencionado por Machado, e disse que cabe “ao Ministério Público Federal julgar se acha oportuno aprofundar as investigações”. O ministro criticou também o delator Sérgio Machado por “partir do pressuposto de que os políticos todos sabiam que as doações oficiais eram propina”.

“O PMDB tem mais de 2 milhões de filiados, gostaríamos que nenhum tivesse que deixar a vida pública por causa da Lava Jato, mas caso o partido sofra perdas teremos pessoas novas que irão substituí-las”, afirmou. Padilha também não quis comentar a possível ofensiva de Calheiros contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que pediu a prisão preventiva do senador – posteriormente negada pelo ministro do STF Teori Zavascki. O parlamentar criticou abertamente a PGR, e estaria propenso a dar encaminhamento a um pedido de impeachment de Janot encaminhado à Casa.

Apesar da tentativa de mudança nas regras, Calheiros reforçou que seu objetivo é “aperfeiçoar” a delação, não alterar a Lava Jato. No mês passado, quando seu nome apareceu nas gravações de Machado, o senador disse que a investigação era intocável. Esse discurso dele ressoa também no Palácio do Planalto. Na quinta-feira, em evento com empresários na cidade de São Paulo, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, aproveitou para elogiar as investigações: “O Brasil será outro depois da operação”. No entanto ele disse “ter certeza” de que as autoridades responsáveis pela investigação saberão concluir seu trabalho, “para evitar que aconteça aqui o que ocorreu na Itália, com a operação Mãos Limpas”. No caso italiano, houve uma contraofensiva do Legislativo, que acabou anulando algumas das conquistas da operação.

Em outro sentido, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT) também age para tentar desacreditar a Lava Jato. Nesta semana sua defesa e de seus familiares que são investigados na operação entraram com uma representação para que a Procuradoria investigue se o juiz Sergio Moro cometeu abusos na condução dos processos.Os defensores da família Lula acusam o magistrado responsável pela Lava Jato de ter cometido ao menos três supostas irregularidades: conduzir coercitivamente o ex-presidente para prestar depoimento, autorizar mandados de busca e apreensão em imóveis relacionados a ele, e concordar com interceptações telefônicas por um período superior a 15 dias. Pedem que Moro seja investigado por violação à Convenção Interamericana de Direitos Humanos por crimes de abuso de autoridade na condução da Lava Jato na primeira instância. Não há nenhuma decisão sobre a abertura de investigação contra Moro.

A ofensiva contra a operação, porém, é um imbróglio para o presidente interino Michel Temer que além de enfrentar a desconfiança nacional, tem aparecido na mídia estrangeira mais pelos casos de corrupção que afetam o seu Governo, e que implicaram seu nome, do que pelas medidas que tem tomado desde que assumiu há um mês. Qualquer movimento contrário à Lava Jato afundaria sua imagem. Nesta quinta, ele optou por um pronunciamento para desqualificar Machado que o mencionou em sua delação por pedir 1,5 milhão de reais para a campanha de Gabriel Chalita para a campanha a prefeito em 2012. Os recursos seriam ilegais, saídos do caixa de uma das empreiteiras fornecedoras da Transpetro. As declarações de Temer não impediram que ele perdesse seu terceiro ministro, Henrique Alves do Turismo, que teve seu nome implicado na Lava Jato
.
Impeachment de Janot
Se a Lava Jato seria impossível de mudar, o mesmo não se pode dizer sobre quem a comanda no Ministério Público. Calheiros prometeu analisar até a próxima quarta-feira cinco pedidos de impeachment do procurador-geral, Janot. Segundo ele, nove deram entrada na Casa e quatro foram arquivados por serem ineptos. A divulgação sobre esses pedidos de impedimento, porém, só vieram à tona agora, quando a cúpula do PMDB é colocada no meio do turbilhão das investigações. Apesar de ser um dos alvos da operação, o peemedebista diz que só vai se declarar impedido de dar andamento aos processos caso seja citado em um deles. “Ainda não li. Se me sentir impedido, não vou decidir”, afirmou.

Logo após essa fala, Calheiros tentou colocar em xeque a atuação de três procuradores da República que já tiveram nomeações para o Conselho Nacional do Ministério Público rejeitadas pelo Senado e, segundo ele, estariam no grupo de trabalho criado por Janot para atuar junto aos processos envolvendo políticos com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça.

O senador citou os procuradores Vladimir Aras, Nicolao Dino e Wellington Cabral Saraiva. Ocorre que nenhum deles está diretamente vinculado ao grupo de 17 procuradores cedidos especificamente para cuidar da Lava Jato. Dino é o vice-procurador-geral eleitoral. Saraiva é o assessor de Janot para tratar de assuntos constitucionais. Aras é o que mais se aproxima dessa investigação porque é o responsável pelo departamento de relações internacionais da procuradoria, mas atua em todas as apurações que envolvem termos de colaboração com outros países, não só os que são alvos dos desvios da Petrobras.

Em nota pública, seis associações de procuradores repudiaram atentativa de desacreditar o trabalho de Janot à frente da PGR. “O postulado republicano de que todos são iguais perante a lei diz respeito tanto à proteção dos direitos fundamentais quanto ao dever de toda e qualquer pessoa responder por suas condutas ilícitas e criminosas”, diz trecho do documento.


Do: EL PAÍS
Com informações de Gil Alessi
No giro da noticia.
Edmilson Moura.

OUTRA BOMBA NO GOVERNO TEMER: cai o ministro do Turismo Henrique Alves



Segundo Sérgio Machado, peemedebista recebeu R$ 1,55 mi em propina. Alves classificou como 'levianas' e 'irresponsáveis' as declarações do delator.

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Em pouco mais de um mês de governo Michel Temer, esta é a terceira demissão de ministros em razão de envolvimento no esquema de corrupção que agia na Petrobras investigado pela Lava Jato. Antes de Alves, havia sido demitidos os ministrosRomero Jucá (Planejamento) e Fabiano Silveira (Transparência).

De acordo com Sérgio Machado, a propina foi paga ao ministro do Turismo da seguinte forma: R$ 500 mil em 2014; R$ 250 mil, em 2012 e R$ 300 mil em 2008. Os valores foram repassados, segundo ele, pela Queiroz Galvão. Outros R$ 500 mil foram pagos em 2010 a Alves, pela Galvão Engenharia, de acordo com a delação.

Os recursos eram entregues por meio de doações oficiais, mas eram provenientes, conforme o delator, de propina dos contratos da subsidiária da Petrobras. Sérgio Machado detalhou que Henrique Alves costumava procurá-lo com frequência em busca de recursos para campanha.
Por meio de nota, Henrique Alves afirmou nesta quarta que todas as doações para as campanhas dele foram oficiais, e as prestações de contas aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
O peemedebista ressaltou ainda que, nas eleições de 2008 e 2012, como presidente de partido, os "eventuais pedidos de doações foram para as campanhas municipais, obedecendo a lei vigente, sempre com registro na Justiça Eleitoral". Por fim, o ministro disse que estava à disposição da Justiça, "confiante que as ilações envolvendo o seu nome serão prontamente esclarecidas".
Procurada nesta quarta-feira (15), a Galvão Engenharia diz que não vai se pronunciar sobre as suspeitas.
Demissão por telefone
Segundo o G1 apurou, Temer se reuniu na noite desta quarta-feira (15) com o ministro do Turismo, dia em que foi tornado público o conteúdo da delação de Machado.
Na tarde desta quinta, relataram assessores palacianos, Henrique Alves telefonou para o presidente em exercício para comunicar sua decisão de deixar o comando do Ministério do Turismo. Mais tarde, ele enviou uma carta na qual formalizou o pedido de demissão.
No documento encaminhado a Temer, o ministro demissionário afirmou "que o momento nacional exige atitudes em prol do bem maior".
"O PMDB, meu partido há 46 anos, foi chamado a tirar o Brasil de uma crise profunda. Não quero criar constrangimentos ou qualquer dificuldade para o governo, nas suas próprias palavras, de salvação nacional. Assim, com esta carta entrego o honroso cargo de Ministro do Turismo", e escreveu.
E Henrique Alves, enviou a carta de demissão  a Temer, que foi divulgada pela própria equipe do ex-ministro no final da tarde desta quinta 16 de junho de 2016. Confira aqui.


'Propina disfarçada'
Henrique Alves é alvo de dois pedidos de investigação na Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). O relator dos processos, ministro Teori Zavascki, ainda não autorizou a abertura dos inquéritos para investigar o peemedebista.
Num dos pedidos, a Procuradoria Geral da República quer apurar se, junto com Eduardo Cunha, Alves beneficiou a construtora OAS em propostas legislativas na Câmara. A suspeita surgiu de trocas de mensagens com Léo Pinheiro, presidente afastado da construtora.
O outro pedido busca incluir Henrique Alves dentro do maior inquérito da Lava Jato, que investiga toda a organização criminosa que desviou recursos da Petrobras. A suspeita é que o ex-ministro tenha sido beneficiado com pagamentos de propina desviada de contratos da estatal.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que há elementos da participação do agora ex-ministro do Turismo em irregularidades apuradas pela Lava Jato e suspeita de recebimento de propina "disfarçada de doações oficiais".
A informação consta de pedido de abertura de inquérito enviado ao Supremo no fim de abril. O teor estava sob sigilo, mas foi revelado em reportagem do jornal "Folha de S.Paulo". A TV Globo também obteve acesso aos dados.

Saiba mais
Perfil
Henrique Alves tem 67 anos e é deputado federal há 11 mandatos consecutivos, de 1971 a 2015, todos pelo PMDB do Rio Grande do Norte. Entre 2013 e 2015, foi presidente da Câmara dos Deputados.
Em 2014, concorreu ao cargo de governador do Rio Grande do Norte. No primeiro turno, teve 78.582 votos a mais que seu adversário Robinson Faria. No segundo turno, no entanto, houve a virada, e o peemedebista foi derrotado, com 45,58% dos votos.
No início de 2015, quando a presidente Dilma Rousseff tomou posse no segundo mandato, havia a expectativa de que ele fosse convidado para ser ministro. Mas isso não se confirmou.
Em abril daquele ano, ele foi chamado para substituir Vinícius Alves no Ministério do Turismo.  No discurso de nomeação, Dilma afirmou que Henrique Alves desenvolveria “ainda mais” o turismo no Brasil e reforçou a importância do cargo, devido à proximidade da Olimpíada.
Eduardo Cunha, então presidente da Câmara dos Deputados, elogiou o companheiro de partido. “É um orgulho para qualquer governo ter o Henrique em seu ministério”, disse.
Alves pediu demissão a Dilma em março deste ano, um dia antes de o PMDB anunciar o rompimento com seu governo.
Demissões do governo Temer
Em 35 dias do governo provisório de Michel Temer, três ministros já tiveram de deixar o primeiro escalão em razão do impacto das investigações da Operação Lava Jato: Romero Jucá (Planejamento), Fabiano Silveira (Transparência) e Henrique Alves (Turismo).
Jucá caiu da Esplanada dos Ministérios uma semana e meia após ser nomeado para o comando do Planejamento. Investigado na Lava Jato e em outro processo no Supremo, o senador do PMDB foi gravado pelo ex-presidente da Transpetro propondo um "pacto" para barrar as investigações de irregularidades na estatal do petróleo.
Fabiano Silveira foi flagrado em conversas gravadas por Sérgio Machado criticando a Lava Jato e dando orientações de defesa ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e ao próprio ex-presidente da Transpetro, ambos investigados por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção que atuava na Petrobras. As gravações foram exibidas em reportagem exclusiva do Fantástico.

 tópicos:

No giro da noticia.
Edmilson Moura.

Dr. Bismarck Salazar promove festa para homenagear a juventude e o aniversário de São Luís Gonzaga



No último dia 12, foi um dia muito especial para o líder político Dr. Bismarck Salazar. O advogado é pré-candidato a prefeito de São Luís Gonzaga (MA), sua campanha cresce a cada dia, e tem uma grande aceitação entre os jovens gonzaguenses. Para comemorar o aniversário de São Luís Gonzaga, Dr.Bismarck deu apoio total para festa que marcou a alegria da juventude do município.

A festa aconteceu no Bar do Macaxeira ao som de música de diversos paredões que garantiram a diversão da moçada.

Dr. Bismark Salazar esteve presente ao evento, abraçou e foi abraçado pelos amigos durante a festa . 

A programação ficou por conta dos paredões: Gol da Ruiva Gol do Cheff, Uno Pé de Pato, Estrada Pancadão, S10 Agressiva e Saveiro Corre Não.
Uma multidão curtiram as apresentações.

“Dei todo apoio a essa festa jovem, acredito na alegria espontânea desta juventude e estou muito feliz e gratificado em está aqui, sendo abraçado pelos jovens do meu município. Esses jovens se divertem na paz e na tranquilidade, e merecem nosso respeito e nosso apoio em seus eventos”, disse Dr. Bismarck.
Continua...


O pré-candidato a prefeito conversou com todos os jovens e se divertiu com eles. Em seu programa de governo essa parcela do município terá sua importância devidamente reconhecida e apoiada com políticas voltadas ao estudo, cursos técnicos, faculdades e empregos.

Dr. Bismarck está de parabéns em apoiar eventos dessa natureza em homenagem ao jovens e ao aniversário do município. “Aqui é uma confraternização de amigos e irmão”, finalizou o advogado.


Do: http://www.carlinhosfilho.com.br/

POLICIAIS CIVIS E PERITOS DO MARANHÃO ENTRAM GREVE


Foto da assembleia geral da última sexta-feira dia 10 de junho de 2016 pelo Sinpol-MA. Da Decisão que foi tomada e as categorias reivindicam ‘valorização da carreira’ e recomposição salarial. Ambas rejeitaram a proposta apresentada pelo governo do Maranhão.

Policiais civis do Maranhão iniciam nesta quinta-feira dia 16 de junho de 2016 uma greve geral por tempo indeterminado. A categoria reivindica o que chama de ‘valorização da carreira’ e recomposição salarial, além de melhoria nas estruturas das delegacias, bem como aumento do efetivo, tecnologia e inteligência policial.

A Decisão foi tomada em assembleia geral da última sexta-feira dia 10 de junho de 2016 pelo Sinpol-MA.

O governo do Maranhão ofereceu reajuste de 15%, sendo que ainda parcelada em três anos, sendo 6% a partir de junho de 2016, outros 6% em março de 2017, e por fim mais 3% em fevereiro de 2018, além de R$ 146,21 para a Gratificação de Dedicação Exclusiva, que seria incorporada no subsídio, mas a categoria rejeitou a proposta apresentada na assembleia geral realizada na última sexta-feira (10).

Segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol-MA), em maio de 2015, foi concedido reajuste aos policiais civis de 5% sobre o subsídio e de 40% aos delegados até julho de 2016, o que, segundo o sindicato, criou um ‘abismo salarial’ entre as carreiras da Polícia Civil no Estado.

Os peritos oficiais do Estado também rejeitaram a proposta do governo. A greve da categoria, no entanto, realiza paralisação de 48h. Portanto um aletta.
tópicos:
Salve-se quem puder...


No giro da noticia.
Edmilson Moura

ALVO DE PEDIDO DE PRISÃO, RENAN FAZ AMEAÇA VELADA A RODRIGO JANOT



O Presidente do Senado ressaltou que a Casa já recebeu nove pedidos de impedimento do Procurador-Geral da República e falou que excessos podem ser “corrigidos” 

Alvo de mais uma delação, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), subiu à tribuna do plenário nesta quarta-feira dia 15 de junho de 2016 para fazer uma ameaça velada ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que já encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de prisão do peemedebista. Calheiros fez questão de ressaltar que a Casa já recebeu nove pedidos de impedimento de Janot e, em seguida, falou que excessos podem ser "corrigidos".

Renan disse que quatro ações contra o procurador já foram arquivadas e que analisará os novos pedidos com o mesmo critério e "sem nenhuma preponderância de fatores políticos ou pessoais". "Instituições não se prestam e não podem servir de biombos para persecuções individuais. Quando há um excesso contra o indivíduo, eu já disse aqui e queria repetir, ele é assimilável, ele é corrigível, não pode haver excesso contra a instituição", afirmou na tribuna do Senado.

O peemedebista prometeu se declarar impedido caso os pedidos de impedimento de Janot trouxerem alguma citação a ele e disse que na próxima quarta-feira vai tornar público o despacho sobre o novo pedido de ação contra Janot.

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Nesta quarta-feira, vieram à tona declarações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sergio Machado em acordo de delação premiada. Segundo ele, Renan fazia pressões por maiores repasses de propina e, em meio às cobranças, passou a ser alvo de notas na imprensa segundo as quais estaria de saída da empresa. De imediato, entendeu o recado e confirmou ao Ministério Público que "precisava ser eficaz na arrecadação de propinas ou não ficaria no cargo".

"Já fiz questão de depor duas vezes, de responder todas as perguntas que me fizeram, e farei assim com todas as investigações. Mas não é comum nem é lúcido você investigar por citação, por ouvir dizer por terceiros, por depoimento de terceiros que não tem nada a ver, e fazer dez, quinze citações e, pelo mesmo motivo, arquivar aqui citações de Senadores na mesma delação. Isso não pode acontecer, sobretudo por orientação de um conjunto de uma força-tarefa que é composta por três procuradores rejeitados aqui pelo Plenário do Senado Federal", disse o presidente do Senado.

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No giro da noticia.
Edmilson Moura.

DELATOR DIZ QUE TEMER PEDIU R$ 1,5 MILHÃO PARA CAMPANHA DE CHALITA



Temer diz que delação, é absolutamente inverídica', diz Michel Temer sobre delação de Machado. Pois é o Presidente em exercício divulgou nota para rebater depoimento. Ex-Transpetro que disse que acertou pagamentos indevidos a Temer.

A assessoria do presidente em exercício Michel Temer divulgou uma nota nesta quarta-feira dia 15 de junho de 2016 na qual afirmou que é "absolutamente inverídica" a versão dada pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado em acordo de delação premiada. No depoimento, Machado declarou ter acertado com o peemedebista doações oficiais para campanhas do ex-deputado federal Gabriel Chalita com recursos que teriam origem ilícita.

No depoimento, o ex-presidente da Transpetro disse que Temer pediu a ele que obtivesse doações oficiais para Chalita na campanha à Prefeitura de São Paulo em 2012 – à época, o ex-deputado era filiado ao PMDB. Machado narrou encontro que teve com Temer em setembro daquele ano. Na ocasião, ele diz que acertou o valor de R$ 1,5 milhão para a campanha, pagos pela construtora Queiroz Galvão ao diretório do PMDB.


Na nota divulgada nesta quarta-feira, a assessoria de Temer informou que o presidente em exercício manteve relacionamento “apenas formal e sem nenhuma proximidade” com o ex-presidente da Transpetro. O texto diz ainda que, em toda sua vida pública, Michel Temer sempre respeitou “estritamente” os limites legais quando buscou recursos para campanhas eleitorais.

“[Temer] jamais permitiu arrecadação fora dos ditames da lei, seja para si, para o partido e, muito menos, para outros candidatos que, eventualmente, apoiou em disputas”, diz outro trecho da nota.

O acordo de delação premiada assinado por Machado, que pode reduzir eventual pena a ser cumprida por ele em caso de condenação, foi homologado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). A íntegra dos depoimentos, que soma 400 páginas, foi tornada pública no inicio da tarde desta quarta-feira (15).
A informação do pedido de doação já havia sido revelada pela TV Globo em 27 de maio, no Jornal Nacional. Nesta quarta (15), a delação foi tornada pública pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e novos detalhes vieram à tona, como o valor da doação.

Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pela assessorai de Temer nesta quarta:
Nota à imprensa
Em toda sua vida pública, o presidente em exercício Michel Temer sempre respeitou estritamente os limites legais para buscar recursos para campanhas eleitorais. Jamais permitiu arrecadação fora dos ditames da lei, seja para si, para o partido e, muito menos, para outros candidatos que, eventualmente, apoiou em disputas.
É absolutamente inverídica a versão de que teria solicitado recursos ilícitos ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado – pessoa com quem mantinha  relacionamento apenas formal e sem nenhuma proximidade.
Brasília, 15 de junho de 2016.


No giro da noticia.
Edmilson Moura.